TUDO!
No livro, Adam Grant mostra como repensar decisões fundamentais é sinal de inteligência e não de insegurança. Ele nos convida a abandonar certezas rígidas e ter coragem de avaliar o que faz sentido para quem somos hoje.
E isso vale completamente para o regime de bens no casamento.
Porque o que você escolhe ao casar deve acompanhar sua realidade, não só o romantismo do momento.
Muita gente assina o contrato de casamento no automático, comunhão parcial de bens, porque “todo mundo faz assim”, sem refletir sobre:
- O patrimônio que já possui
- Os riscos da atividade profissional
- A proteção de filhos de outros relacionamentos
- O crescimento patrimonial que pode vir pela frente
Pense de novo: o regime de bens é um planejamento. Não é falta de amor, é responsabilidade.
Casamento é afeto. Mas também é contrato.
Escolher (ou revisar) o regime de bens com consciência é um ato de maturidade — e o livro de Adam Grant nos lembra que mudar de ideia diante de novas informações é sinal de evolução, não de fraqueza.
Então, da próxima vez que alguém disser que “comunhão parcial tá bom”, respira fundo e pensa:
Será que isso faz sentido pra mim hoje?
Porque no Direito de Família assim como na vida, permanecer certo não é tão importante quanto estar disposto a repensar.